Noitada de Samba vence Prêmio de Melhor Filme

*Fotos: Lucia Correia Lima

Noitada de samba - Foco de Resistência, documentário de Cély Leal, baiana radicada no Rio de Janeiro, levou o Troféu Zumbi dos Palmares de Melhor Filme no IV Bahia Afro Film Festival, além do de Melhor Direção.
                                                                                                                                                                           
O documentário  resgata um importante movimento musical que aconteceu no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, de 1971 a 1984, apresentando compositores dos morros e da periferia, como Cartola, Ismael Silva, Silas de Oliveira, e revelando artistas como Paulinho da Viola, Clara Nunes, Martinho da Vila, Beth Carvalho, D.Ivone Lara, dentre outros.          

Claudio Marques, Marília Hughes e alunos da Oficina

Marcelo Abreu, Carollini Assis (ABCV) e Lázaro  Faria

Outro destaque da noite de premiação foi para o curta-metragem  Carreto, de Marília Hughes e Claudio Marques, que levou os prêmios de Melhor Roteiro, Melhor Atriz (StephanieVictória), e Melhor Ator (Ronaldo Batista dos Santos).

O júri da Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV) premiou Curandeiros do Jaré, de Marcelo Abreu, como Melhor Filme Baiano. Carreto levou Menção Honrosa.

Para a noite de premiação, ainda houve a exibição de "Yeah, meu nego", filme produzido pelos estudantes da Oficina Tela em Transe, ministrada durante os seis dias de evento.
Confira os vencedores:

Júri Oficial

Melhor Filme - Noitada de Samba-Foco de Resistência, de Cely Leal
Melhor Roteiro - Carreto, de Cláudio Marques e Marília Hughes
Melhor Fotografia - Barka, de Carlinhos Antunes e Márcio Werneck
Melhor Atriz - Stephanie Vitória, de Carreto
Melhor Ator: Ronaldo Batista dos Santos, de Carreto
Melhor Direção: Noitada de Samba – Foco de Resistência, de Cély Leal
Melhor Montagem: Kinopoéticas, de Pedro Dantas.
Melhor Temática Social: Sou, de Andréia Vigo
Melhor Produção Independente: Ojú Onã, de Clementino Júnior
Melhor Filme Etnográfico: Eu tenho a palavra, de Lilian Solá Santigo
Menção Honrosa:  O Grande Tambor, de Sérgio Valentim e Gustavo Turk
Menção Honrosa: Ayrabéji de Xangô, de Frederico Mael

Júri ABCV ABD-BA
Associação Baiana de Cinema e Vídeo

Melhor Filme - Curandeiros do Jaré, de Marcelo Abreu
Menção Honrosa - Carreto, de Cláudio Marques e Marília Hughes

Noite Black Kino encerra IV BAFF

                                       

O Bahia Afro Film Festival (BAFF) termina nesta quarta-feira, 21 de novembro, com a “Noite Black Kino”, comandada pelo DVJ Dexter e pelo DJ Roger' n Roll. O encontro está marcado a partir das 21 horas, no Restaurante Pós Tudo, no Rio Vermelho. Entrada gratuita.

Antes disso, às 19 horas, na Sala Walter da Silveira, será realizada a premiação dos filmes vencedores da Mostra Competitiva. Também será exibido o curta “Yêah, meu nego”, produzido pelos alunos da Oficina Tela em Transe, ministrada durante os seis dias de festival.

O Bahia Afro Film Festival promoveu a discussão sobre o cinema negro feito no Brasil e levou ao Forte da Capoeira, à Sala Alexandre Robatto, e à Tv Pelourinho, mais de 30 filmes com temática afro, gratuitamente.

Curta "Yêah, meu nego" será gravado pelos alunos da Oficina Tela em Transe

A oficina Tela em Transe, realizada durante o Bahia Afro Film Festival, tem sido um sucesso. Neste fim de semana, os alunos concluíram o roteiro"Yêah, meu nego", filme coletivo que resultará da oficina.

"Tela em Transe" já é realizada há dois anos pelo cineasta Lázaro Faria. Para o Bahia Afro Film Festival foi dividida em módulos e além de ser ministrada pelo Lázaro (Linguagem Cinematográfica), também contou com a colaboração do diretor de fotografia, Xeno Veloso (Fotografia), da roteirista Carollini Assis (Roteiro), do cineasta e roteirista Flávio Leandro (Produção), e da atriz e diretora teatral Deusi Magalhães (Dramaturgia).

"Yêah, meu nego", o curta, contará a história de uma casal em rivalidade por causa do futebol, mas com uma paixão em comum: o reggae. O filme se passa todo no Pelourinho e os próprios alunos trabalharão na sua produção, gravação e montagem. O curta será exibido na quarta-feira, dia 21, no encerramento do Bahia Afro Film Festival, na Sala Walter da Silveira, subsolo da biblioteca Pública dos Barris.

BAFF realiza seminário no Dia da Consciência Negra

Nesta terça-feira, 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, o Bahia Afro Film Festival realiza o seminário "A Importância do Audiovisual na Preservação da Memória Oral Afro-Brasileira", levantando questionamentos acerca da disseminação da cultura oral afro, incluindo suas matrizes religiosas, através de obras audiovisuais, como filmes, minisséries, novelas, seriados, dentre outros.

O evento acontece no Restaurante Cantina da Lua, no Pelourinho, das 09 às 12 horas, com as presenças do agitador cultural Clarindo Silva; dos cineastas Lázaro Faria, Ari Cândido, Joel de Almeida e Josias Pires; e do compositor e poeta Tavinho Paes. A mediação será do cineasta, ator e diretor teatral, Elson Rosário, da Celeiro Cultural.

O seminário é aberto ao público, entrada gratuita. Todos estão convidados.

Mostra Competitiva na Sala Alexandre Robatto

A Sala Alexandre Robatto, no subsolo da Biblioteca Pública dos Barris, recebe a partir desta segunda (19), até o dia 21 de novembro, a Mostra Competitiva do Bahia Afro Film Festival.

Durante todo o dia, curtas, médias e longas da recente cinematografia nacional, com temática afro, serão exibidos gratuitamente para a população.

Vejam a programação aqui.

Neste domingo: "Cuíca de Santo Amaro" e 'Mário Gusmão - O Anjo Negro da Bahia"

“Cuíca de Santo Amaro”, documentário baiano realizado pelos diretores Joel de Almeida e Josias Pires, será exibido neste domingo, às 19 horas, no Forte da Capoeira, no Barbalho. A exibição faz parte da programação do Bahia Afro Film Festival, festival de cinema afro, que acontece em Salvador, até o dia 21 de novembro. Os diretores estarão presentes para conversa com o público, após a sessão.

O filme retrata um dos personagens mais populares da Bahia, o Cuíca de Santo Amaro, considerado por Jorge Amado o “Trovador da Bahia”.  Ele produzia livros de histórias (posteriormente conhecidos como Cordeis) para noticiar fatos de modo escandaloso, reflexivo e divertido. Os temas são aqueles da condição humana: mortes, sexo, política, carestia da vida.  Obtém informações perigosas – crimes, escândalos sexuais e políticos – anuncia a notícia, adiantando alguns detalhes, e espera para ver a reação dos interessados. Se for procurado em tempo hábil, vende toda a edição para uma só pessoa. Caso contrário, sai pelas ruas mercando os versos. 

Além de "Cuíca", integra a programação deste domingo o filme "Mário Gusmão - O Anjo Negro da Bahia", de Elson Rosário. Com depoimentos de Carlos Petrovich, Nilda Spencer, Oscar Santana, Orlando Senna, Deolindo Checcucci, Paloma Rocha, Carmen Paternostro, Vovô do Ilê, Jefferson Bacelar, Jackson Costa, Carlinhos Brown e Carlos Betão, o filme retrata a vida e a obra do ator Mário Gusmão em três linhas temáticas: a artística, a militância política no movimento negro e a espiritual.

Abcv entrega Prêmio para Melhor Curta Baiano

A Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV/ABD-Ba) entrega o prêmio de Melhor Curta Baiano na Competitiva do Bahia Afro Film Festival. O vencedor será divulgado na quarta-feira,21 de novembro, na cerimônia de encerramento, às 19 horas, na Sala Walter da Silveira, Barris.

O júri tem como integrantes: a educadora, produtora executiva de cinema e diretora de projetos da ABCV, Márcia Nunes; Lúcio Mendes, fotógrafo e técnico da Diretoria de Audiovisual (DIMAS); e a roteirista, jornalista e diretora institucional da ABCV, Carollini Assis.

O prêmio ABCV/ABD-BA é independente e já se tornou uma tradição dentre os eventos relacionados ao audiovisual na Bahia. A entidade sempre entrega como prêmio uma obra de arte produzida, a cada ano, por um artista plástico convidado, reconhecido nacional e internacionalmente por seu trabalho. Este ano não será diferente. O Prêmio de Melhor Curta será uma escultura do artista plástico Arisson Sena, da cidade de Vitória da Conquista. Para conhecer o trabalho do artista, clique aqui.

Conheça o Júri do IV BAFF

IV Bahia Afro Film Festival - Júri Oficial

Kátia Camargo: Produtora cultural. Curadora da Mostra Paulista de Cinema Nordestino. Nutricionista, prestou consultoria nutricional para o quadro Mudança Geral, do Programa Fantástico/ Tv Globo.

Amelia Rebello: Trabalha na área de produção, distribuição e comercialização de filmes desde 1988. Em 2003 passou a atuar como representante no Brasil da empresa Argentina Americine SRL.Em 2006 criou, a Americine do Brasil Ltda, empresa distribuidora, exportadora e produtora de cinema brasileiro e latinoamericano, especializada na distribuição comercial de filmes, programas e shows de televisão para o mercado nacional e internacional.

Flávio Leandro: Cineasta, professor na Escola de Teatro Martins Pena (RJ). Já participou de mais de 50 filmes como assistente de produção, assistente de direção, continuísta, diretor de produção, produtor executivo e diretor cinematográfico de curtas e documentários. Trabalhou com os principais cineastas brasileiros como: Nelson Pereira dos Santos, Roberto Farias, Carlos Diegues, Paulo César Saraceni, Oswaldo Caldeira, dentre outros. Entre os filmes que participou destacam-se: Quilombo, Natal da Portela, Amazonian Connection, Woman in Fury, Delta Force Comando. Já dirigiu nove curtas-metragens, duas vezes premiado em concursos de roteiro.  Em parceria com Roberto Farias escreveu Poder Paralelo.  Estreia na direção de longa em 2014, com Os Tambores de São Luís. 

Videomaker, roteirista e cineasta. "Especialista em Produção e direção de TV e Cinema" e em "Antropologia da Imagem". Estudou em Londres no The City Lit, no ano de 1995, “Documentary in Film and TV”. Trabalhou nos programas Zapping e Fala Brasil, da Tv Record; “Especiais Musicais Nacionais e Internacionais”, “Castelo Ra-Tim-Bum”, “Vitrine” e “Fanzine” , na Tv Cultura; foi  produtora de conteúdo no programa Tv Mix, dirigido por Fernando Meirelles, na Tv Gazeta. Dirigiu os vídeos “Tirando Pêlo” e “A quadrilha dos Boca Livres” ambos receberam prêmios de roteiro da Secretária de Cultura/SP. Co-dirigiu o vídeo fábula infantil “Manoá”. Em cinema, dirigiu e roteirizou o curta-metragem

em 35mm: “A idade do Coração”, Prêmio Estimulo da Secretaria de Cultura/ SP. Co-roteirista do doc “A Cidade das Mulheres”, adaptação de obra de Ruth Landes, do diretor baiano Lázaro Faria.

Flávia Cândida: Cineasta, curadora em audiovisual, produtora e ex-aluna do curso de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense. Dirigiu o curta-metragem em 16mm O Metro Quadrado (2002), premiado em importantes festivais de cinema, como o  Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 2002 (Prêmio Especial do Júri). Trabalhou como programadora assistente e produtora no Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro e nos dois últimos anos integrou o comitê de seleção e programação.Coordenou o  CineEncontro no Festival do Rio 2011 e também produziu a Mostra de Curtas Metragens Brasil/Argentina, a Curtas no Centro, a Mostra Arte da África Cinema, Retrospectiva Ribert Guédiguian e Peter Forgács – Arquitetura da Memória. É coordenadora do Festival Brasileiro de Cinema Universitário. No cinema já trabalhou com diretores relevantes como Walter Lima Jr., Paola Barreto, Eduardo Nunes e o cineasta e crítico de cinema Eduardo Valente, além de diretores internacionais como o dinamarquês Knud Vsterskov, o argentino Fabian Bielinsky e o finlandês Mika Kaurismäki. 

Lula Wendhausen: Velas ao Vento

Velas ao Vento - Nossa homenagem ao grande incentivador do Bahia Afro Film Festival

Desde o primeiro Bahia Afro Film Festival ele está presente, foi um dos seus maiores incentivadores. Reconhecia a necessidade de apertarmos o gatilho da metralhadora giratória do cinema, de levar para o público formação, capacitação, discussão e exibição audiovisual. Acreditava, como ainda acreditamos, na criação da Escola Técnica do Audiovisual, pela Casa de Cinema da Bahia.

Luiz Carlos Araújo, o Lula Wendhausen, é dessas figuras gentis e ímpares que se tem a sorte de encontrar pelo caminho. Um caminho cinematográfico que se enveredou na construção de uma amizade duradoura. Lutou até os últimos minutos para ver seus projetos concretizados: Velas ao Vento, Bye Bye Babilônia, Um Chocolate, por favor.

O Grito da Tela viria a ser uma homenagem a Olney São Paulo e a todos os cineastas que enfrentam as duras penas no exercício do ofício, desde políticas culturais ao desprezo pela memória do cinema nacional e baiano. Não teve tempo. Içou velas e lançou-se ao mar eterno de nossas lembranças.

Muito obrigado, Lula.

Lázaro Faria

Abertura do BAFF homenageará mestres do Pelourinho

Começa nesta sexta-feira, dia 16, o IV Bahia Afro Film Festival, festival de cinema afro que acontecerá até dia 21 de novembro, com programação em três espaços da cidade: o Forte Santo Antônio Além do Carmo, conhecido como Forte da Capoeira, Tv Pelourinho e Sala Alexandre Robatto.

A noite de lançamento tem uma programação especial, a partir das 19 horas, no Forte. Serão exibidos os curtas Yemanjá do Pelô, de Tamy Marracini, Homenagem aos Mestres, dirigido por Lázaro Faria, e A Resistência da Lua, do cineasta Otávio Bezerra.

Yemanjá do Pelô retrata a entrega do presente a Yemanjá pela comunidade do Pelourinho, buscando valorizar as raízes dos moradores e comerciantes do Centro Histórico e o resgate da sua autoestima. 

Homenagem aos Mestres é um documentário que retrata trajetória e lembranças sobre Mestre Prego e Neguinho do Samba, fundadores do Samba Reggae e do Olodum; Dois Mundos, produtor cultural e ator de cinema; e Beto Silva, compositor e cantor, autor de “Prefixo de Verão”, um dos maiores sucessos entre as músicas de carnaval de todos os tempos. O filme é lançado no festival, marcando as homenagens ao mês da Consciência Negra.

Resistência da Lua é um documentário realizado no final dos anos 70, na Cantina da Lua, sobre o surgimento dos movimentos culturais e negros no Pelourinho.

Estarão presentes ao evento os realizadores Octávio Bezerra e Tamy Marracini, o produtor cultural Big, João Jorge, presidente do Olodum, e o jornalista e agitador cultural Clarindo Silva, proprietário da Cantina da Lua.

Para encerrar, será realizada a Noite Black Kino, com DJ Branco, Edu Casanova e convidados.

BAFF

Mais de 30 filmes, entre curtas, médias e longas-metragens, poderão ser vistos de 16 a 21 de novembro, dentro da programação do IV Bahia Afro Film Festival. Realizado sempre em novembro – mês da consciência negra – o evento é uma iniciativa da Casa de Cinema da Bahia, produzido pela Celeiro Cultural, e tem como curadores Lázaro Faria e Elson Rosário.  

O festival tem como principal objetivo divulgar, integrar e promover discussões em torno da produção de cinema e vídeos nacionais e internacionais, que tenham o povo afrodescendente como tema principal.

Dentre as atividades realizadas durante o evento estão duas oficinas, uma delas básica de Produção Audiovisual, ministrada pelo cineasta Flávio Leandro, e a Tela em Transe, que tem como instrutor o cineasta Lázaro Faria, o cinematógrafo Xeno Veloso, a dramaturga Deusi Magalhães e a roteirista Carollini Assis. Cada oficina tem 30 bolsas destinadas a afrodescendentes. Ao final, serão realizados cinco curtas a serem exibidos no encerramento do BAFF.

Para a Mostra Competitiva, o júri oficial será composto pelos cineastas Flávio Leandro, Tamy Marracini e Flávia Cândida; pela diretora da distribuidora Americene do Brasil, Amélia Rebelllo; e Kátia Camargo, curadora da Mostra Paulista de Cinema Nordestino. A Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCv / ABD-Ba) também realizará seu prêmio independente no BAFF, tendo como integrantes do júri a roteirista e diretora institucional da entidade, Carollini Assis; a produtora executiva de cinema, Márcia Nunes; e o fotógrafo Lúcio Mendes.  O prêmio Abcv será uma obra de arte do artista plástico de Vitória da Conquista, Arisson Sena.

A programação completa do BAFF pode ser consultada aqui:

Programação Forte da Capoeira 

Programação Sala Alexandre Robatto 

Programação Tv Pelourinho

Oficina Tela em Transe - IV BAFF

                                                                  1ª turma da oficina oferecida no I Bahia Afro Film Festival 

A oficina Tela em Transe já é realizada há dois anos pelo cineasta Lázaro Faria. Em outubro deste ano, Faria foi convidado para ministra-la na China, cidade de Macau. A experiência rendeu três curtas, dentre eles o Pannati, que recebeu críticas positivas na imprensa especializada chinesa. Para esta edição do BAFF, a oficina terá a colaboração do cinematógrafo Xeno Veloso, da roteirista Carollini Assis e da atriz Deusi Magalhães. Integram o conteúdo, tópicos como roteiro, linguagem cinematográfica, operação de câmera, fotografia básica e dramaturgia. Ao final da oficina, serão realizados cinco curtas, através da produção e realização dos filmes, unindo os alunos das duas turmas.

Carga Horária: 40 horas

Produção de 5 curtas
60 vagas
Investimento: R$ 250,00
30 bolsas integrais para afrodescendentes e/ou moradores do Centro Histórico e lojistas do Pelourinho
Local:
Dias 17 e 18 - Forte da Capoeira das 9 às 18 horas
Dias 19, 20 e 21 - Casa de Cinema da Bahia - Pelourinho

Faça inscrição no site:
www.bahiaafrofilmfestival.com.br
no link: http://www.emailmeform.com/builder/form/746o0eI8eVaW0JC

Currículo dos instrutores:


Lázaro Faria – Cineasta. Fundou, em 1980, um dos primeiros canais de TV comunitários do Brasil em Camaçari, e dirigiu seu primeiro filme de média-metragem “A Comunidade no Poder”. Nesse período desempenhou a função de produtor executivo, diretor de cenas, de programas de televisão e de campanhas de marketing político. Dirigiu e fotografou “Orixás da Bahia”; “Satytananda”; “Amazônias”. Em 2000, produziu e dirigiu seu primeiro longa-metragem “A Cidade das Mulheres”, e recebeu os prêmios do BNDS, Petrobras, Tatu de Ouro, além de ser convidado para diversos Festivais nacionais e internacionais e Universidades como Filadélfia, Michigan e NotreDame. Criador do sistema “Geovideo”, ferramenta digital de inspeção que grava imagens voando mais de 10 mil km de helicóptero, Lázaro Faria, atualmente é presidente da Casa de Cinema da Bahia, onde produz documentários para TV, filmes de ficção, e a produz seu longa-metragem “2 de Julho”.

Xeno Veloso – Documentarista e diretor de fotografia. Seus trabalhos mais recentes são “Mandinga en Colômbia”, para a TV Estatal de Cali, na Colômbia; “É no pé do morro, é lá no cafundó”, para a TV Educativa da Bahia, e em produção os documentários “Veredas de Guimarães” e “Agricultura tamanho família”, este último com direção de Sílvio Tendler, para a produtora Caliban.